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Cinomose

  • portalmundopet
  • 27 de out. de 2015
  • 2 min de leitura

A CINOMOSE é uma doença viral, aguda, altamente contagiosa e freqüentemente fatal, com manifestações respiratórias, musculares e no Sistema nervoso central, afeta cães e outros carnívoros, como animais selvagens, gambás e raposas. Não é contagiosa para humanos e felinos. Animais jovens e cães idosos não imunizados são mais susceptíveis.

Sua via de infecção é aerógena, através da exposição à gotículas, a partir da cavidade nasal.Os principais sinais clínicos são febre alta, secreção nasal e ocular, depressão, sinais respiratórios, lesões retinianas, endurecimento dos coxins podais e do nariz, hipoplasia do esmalte dentário, ataques convulsivos, mioclonia, incoordenação, paresia, paralisia e tremores musculares.

Tratamento: isolamento do paciente para evitar contágio. Controlar a febre e as infecções bacterianas secundárias. Terapia anticonvulsivante para controlar as manifestações neurológicas. Não se tem nenhuma droga antivirótica que seja efetiva. Quem terá que matar o vírus é o próprio organismo do animal. A medicação ajuda nesta tarefa, e cada fase da doença é tratada e sempre, de acordo com as condições físicas e com o histórico do animal. A taxa de mortalidade é alta principalmente em filhotes e animais com condições físicas debilitadas. Caso não desenvolvam sinais no SNC as chances de cura aumentam. Cães recuperados não se tornam portadores.

Prevenção: A maior parte dos filhotes de cães perde a proteção decorrente de anticorpos maternos com 6 a 12 semanas de idade. Neste período é que se deve fazer a VACINAÇÃO, com 3 doses seguidas de um intervalo de 21 dias. Animais adultos devem receber o reforço anual com uma dose da vacina. A vacina adequada para o seu pet só deve ser feita por um Médico Veterinário!

Há cura para Cinomose?

Sim! Há cura. Embora ela seja difícil é possível. Depende muito da reação do animal, do tipo de tratamento que ele tem antes de contrair a doença, entre outros. Um animal bem alimentado, com uma boa ração, é mais saudável e acaba tendo mais força para lutar contra o vírus. Muitos dos que sobrevivem, ficam com sinais neurológicos. São espasmos no músculo ou dificuldade de andar.

Portanto, não aceite um “não tem cura” como resposta. Procure um bom profissional para avaliar seu animalzinho, inicie o tratamento e espere a reação do seu cãozinho com a medicação. Afinal, ele pode ser um guerreiro e conseguir vencer a batalha!

Mas, principalmente, a prevenção é a melhor alternativa! VACINE! Quem ama cuida!


 
 
 

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